De uma beleza tão singela...
Quase um vestido.
Vestido que veste despindo de tão sutil que se apresenta
Deixando transparecer os contornos deslumbrantes de um corpo esculpido a mãos de fada
Corpo esse que queima como chama ardente, mas que trepida como o ultimo suspiro de um desesperado em busca de um porto seguro
Onde lá poderá se entregar aos prazeres mais efêmeros da carne, saciando assim a fome voraz de queimar-se nas labaredas da paixão, que a cada dia se torna uma carnificina mais indissolúvel.
Pâmela Oliveira
Quase um vestido.
Vestido que veste despindo de tão sutil que se apresenta
Deixando transparecer os contornos deslumbrantes de um corpo esculpido a mãos de fada
Corpo esse que queima como chama ardente, mas que trepida como o ultimo suspiro de um desesperado em busca de um porto seguro
Onde lá poderá se entregar aos prazeres mais efêmeros da carne, saciando assim a fome voraz de queimar-se nas labaredas da paixão, que a cada dia se torna uma carnificina mais indissolúvel.
Pâmela Oliveira
Quem dera eu pudesse voltar a escrever dessa forma.
ResponderExcluir=/
Enfim, simplesmente lindo e "ousado" (no bom sentido).
Parabéns Pam.
=D
E quem disse que você não pode voltar a escrever assim, basta um empurrão pra isso.
ResponderExcluircomo aconteceu com esse texto.. que saiu graças algumas frases ditas por Nessa.
Entendo todo o bom sentido no ousado, mas realmente ele é.
Obrigada Ceci
A gente só copia o que gosta.
ResponderExcluirFico feliz de servir de, modéstia à parte, inspiração para seus escritos.
O caminho é esse.
Sabe Pan...
Penso que você encontrou seu estilo.
Sem modéstia Nêssa, talvez eu esteja mesmo encontrando o meu estilo
ResponderExcluirValeu
^^