Não quero mais um amor de novela, voar apenas em sonho, esperar pelo que nunca virá, ficar apenas na vontade, na saudade, na inverdade, ouvir a felicidade por outras vozes, ver os seus olhos apenas por reflexo, chega de ataques de ciúmes a meia-noite e surtos de carência em meia a toda atenção.
CHEGAAAAAAAA... Eu quero a essência, o mutável, o medo, o pecado, quero viver o que não vivi, sonhar com que quero viver, subir o monte Everest e gritar para que só você ouça.
Chega de viver em busca da felicidade, se ela está ao meu lado, chega de PROCURAR um edifício no meio do mundo, se posso encontrá-lo no acaso, não quero perder por medo ou deixar de ganhar por orgulho, se para nada eles valem além de me paralisarem. E parar, eu não quero, não vou, vou correr mesmo que minhas pernas não me obedeçam.
Pois, de que adianta viver de meias-verdade se o que deixo de viver é toda a verdade que de mim foi oculta?
Pâmela Oliveira
Quem é essa dona felicidade que nascemos sabendo que existe e morremos sem conhece-la?...O problema é que fizeram errado "o retrato falado' da Dona felicidade. Quer saber: "chegaaa...queremos a essência, o mutável, o medo, o pecado, queremos viver o que não vivemos".
ResponderExcluirEstou contigo o/
Seus textos são ótimos, parabéns! vc ñ escreve
apenas borboletas, purpurina e céu azul na "lindeza triste" desse mundo. Você escreve toda sua verdade oculta!
(seguindo)
Obrigada Dani
ResponderExcluirSeguindo-te também