Devora-me como pedra preciosa ao lapidar
Como ferro quente a marca-se no corpo, em prova de eterna lembrança.
Como uma erupção voraz a vulcanizar e transformar em cinzas tudo o que um dia foi grão.
Devora-me, como o pôr-do-sol a invadir as entranhas da escuridão, fazendo de si uma majestade suprema, mas temporária.
Devora-me, como uma criança que suplica impiedosamente o leite materno, mas que só recebe gata de suor em troca.
E depois de devotar-me em cada âmbito, percebe que não fores um devorador, mas sim devorado pela traiçoeira ilusão
Pâmela Oliveira
Compulsão por posts agora?
ResponderExcluirQue tua escrita seja "majestade suprema, mas [nunca] temporária".
;D
Estou a Amar teu crescimento.
kkkk
ResponderExcluirNão tô nesse ponto ainda não...
Obrigada Nessinha.. devo muito de tudo isso a você e você sabe disso.. Obrigada
ei ei...pó parar.
ResponderExcluirnão me deve nada.
já estava tudo aí.
^^
P.S. Você escolheu uma das partes que mais gostei de "Moço". ^^
ResponderExcluir[...]Deixa do desvario, a voz.[...]
O som da loucura.
^^
kkkk
ResponderExcluirAdoro moço...
é... moço botou pra lá... ^^
ResponderExcluirCom certeza ^^
ResponderExcluirAi esse moço!